segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Case de Sucesso: Rock in Rio

Antes mesmo do Rock in Rio 2015 começar, a organização do evento e a Prefeitura já haviam
garantido as próximas duas edições - 2017 e 2019. No último dia do evento, o presidente Roberto Medina, acompanhado da vice-presidente, Roberta Medina, anunciaram, em coletiva de imprensa realizada na área VIP da Cidade do Rock, os patrocinadores já confirmados para 2017: Itaú, Ipiranga, Rede Globo e Multishow.

"Ao longo desses nossos 30 anos de história, o Rock in Rio ganhou o mundo e conquistou as pessoas. Crescemos, nos internacionalizamos e somos reconhecidos como o maior evento de música e entretenimento do mundo. Nos consolidamos como um espaço de alegria e como uma megaplataforma de relacionamento com o consumidor, gerando oportunidades de negócios e exposição de marcas. Os patrocinadores são essenciais para viabilizar o Rock in Rio na qualidade de entrega de infraestrutura e de serviços, da grande variedade de atrações e do line-up com tantas estrelas de peso nacional e internacional por causa do investimento das marcas que, no evento, se materializam não como vendedoras de produtos, mas como entretenimento, enriquecendo a experiência do consumidor", detalha Roberto Medina.

"Estamos muito felizes com a renovação de mais uma edição da parceria Itaú-Rock in Rio para 2017. Além de ser uma marca mundialmente admirada, o festival tem se mostrado uma plataforma espetacular de ativação para a marca Itaú. Estamos prontos para mais uma edição de experiências únicas e exclusivas para clientes e fãs do Itaú", afirma Andrea Pinotti, do Itaú.

Nas 16 edições do Rock in Rio já realizadas, no Brasil, Lisboa, Espanha e Estados Unidos, o festival já contabiliza mais de 8,2 milhões de pessoas de público. Em 2015, ano em que o evento completou 30 anos, o Rock in Rio chegou aos Estado Unidos, o maior mercado do showbizz mundial, o consagrando, definitivamente, como o maior evento de música e entretenimento do mundo.

Nesta edição, a sexta no Brasil, realizada entre 18 e 20 e 24 e 27 de setembro, na Cidade do Rock, o público aproveitou 91 horas de festa durante os sete dias de festival, com apresentações de grandes artistas nacionais e internacionais no Palco Mundo, encontros especiais no Palco Sunset, arte, cultura e música na Rock Street, que nesta edição foi dedicada ao Brasil, DJ’s consagrados na Eletrônica e apresentações de dança urbana no Palco Street Dance. Além de todos os shows, o ingresso dava direito ainda à utilização dos brinquedos montados no local: montanha-russa, roda gigante, tirolesa e x-treme e a inúmeras experiências proporcionadas pelas marcas presentes.

Leilão de guitarras - mais de 110 mil arvores serão plantadas

Desde o dia 3 de setembro, Rock in Rio, a Conservação Internacional e o Instituto E, associação voltada para o desenvolvimento sustentável, promovem um leilão de guitarras autografadas por artistas nacionais e internacionais que já compuseram o line-up do festival. Até agora, o dinheiro arrecadado garante o plantio demais 110 mil árvores nas margens do Rio Guandu. "Todo dinheiro arrecadado no leilão será revertido para ampliar a quantidade de mudas plantadas. Nomes como Rod Stewart, Queen, Metallica, A-Ha, Katy Perry e System of a Down são alguns dos mais de 30 artistas que doaram guitarras assinadas e Elton John assinará um teclado para a causa", explica Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio.

Após ter fechado parceria com o Rock in Rio e o Instituto E, associação voltada para o desenvolvimento sustentável, a Conservação Internacional (CI-Brasil), organização ambiental responsável pelo projeto de restauração florestal da região, conquistou outros aliados de peso. As empresas Taco e Submarino, o Governo Estadual, por meio da Secretaria do Ambiente (SEA) e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), a Prefeitura do Rio e a organização Onda Verde também se juntaram à iniciativa para angariar mais recursos para o Guandu.

Sobre o Rock in Rio 

Com 30 anos de história, o Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo por uma série de razões. Das quinze edições anteriores, cinco ocorreram no Brasil (1985, 1991, 2001, 2011, 2013 e 2015), seis em Portugal (2004, 2006, 2008, 2010, 2012 e 2014), três na Espanha (2008, 2010 e 2012) e uma nos Estados Unidos (2015).

Combinando todas as edições já realizadas, mais de 8,2 milhões de pessoas já participaram do evento. Outro número que não para de crescer é o das redes sociais, nas quais o Rock in Rio está quebrando recordes com mais de 11 milhões de seguidores. Em termos de atrações, somando-se as edições brasileiras, portuguesas, espanholas e americana, mais de 1.359 atrações musicais se apresentaram nos palcos do Rock in Rio, com um total de 1.200 horas de música, com transmissão para mais de 1 bilhão de telespectadores em todo o mundo, pela TV e Internet.

Ao longo dos anos, mais de US$ 530 milhões foram investidos na marca. Além disso, mais de US$ 23,2 milhões foram investidos em projetos sociais e ambientais. Mais do que os índices de audiência e de investimentos significativos, o Rock in Rio tem ajudado na economia dos lugares visitados: mais de 148 mil postos de trabalho foram gerados ao longo dos últimos 29 anos. Na Espanha, o festival é top of mind, superando a concorrência da Fórmula 1. Na edição de 2013, 46% da plateia do Rock in Rio era de fora do estado do Rio de Janeiro. O impacto econômico da edição de 2013 na cidade, publicado pela Riotur, foi de R$ 1 bilhão, e as taxas de ocupação de hotéis eram de cerca de 90% no período.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Coaching, Mentoring, Counseling - quais as diferenças?

Muitos se perguntam quais as diferenças entre o coaching e as suas ramificações. Há atividades bem semelhantes, por muitas vezes com os mesmos objetivos, mas que são indicados para casos diferentes. O mentoring e o counseling são os mais conhecidos, mas há ainda a consultoria e a terapia, adequadas também para determinadas oportunidades. Separei este artigo do coach
Carlos Alberto Alves e Silva que ajuda discernir bem essas modalidades. Aproveite:

Coaching é a atividade exercida por um profissional certificado (coach) que utiliza de técnicas, ferramentas e metodologia de forma contundente para apoiar seu cliente (coachee) a atingir resultados, metas ou tomada de decisão. O coaching pode ser utilizado para estabelecer estratégias e alcançar resultados na vida pessoal (saúde, lazer, relacionamentos e espiritualidade) ou profissional (desenvolvimento da carreira, finanças, competências, etc). Quando o coaching é contratado diretamente por seu cliente, a atividade acontece no âmbito do Life & Professional Coaching; quando contratado pela empresa para desenvolvimento de competências de seus executivos, é chamado de Executive Coaching.

Mentoring ou mentoria é a atividade exercida por um profissional experiente, que usa seus conhecimentos e vivências em uma determinada área para partilhar experiências com seu protegido ou mentorando. O mentor pode ajudar um profissional em começo de carreira a lidar, por exemplo, com situações difíceis e de estresse, compartilhando experiências sobre situações passadas já vividos pelo mentor e agora enfrentadas pelo protegido ou mentorando. O mentor tem sempre muita experiência na área de seu mentorando.

Counseling ou Aconselhamento é uma atividade pontual exercida por um conselheiro contratado para ajudar a mapear uma situação ou problema para que quem precisa tomar uma decisão importante e impactante na vida pessoal e profissional.

Consultoria é o processo através do qual um especialista é contratado para avaliar, diagnosticar, obter informações e orientar seu cliente em uma determinada área de expertise. Consultores atuam desde a constituição de uma empresa, desenvolvimento de plano de negócio, estratégia, negociação, gestão de pessoal até avaliação econômico-contábil-financeira, vendas, fusão e aquisição. Além da atuação no mundo corporativo, temos visto consultores pessoais atuando também em aspectos da vida privada, tais como na organização pessoal, estilo, boas maneiras, etc.

Terapia visa a ajudar a superar questões de ordem física, psíquica e emocional que impedem o sujeito de amar, trabalhar e se relacionar. A dificuldade de uma vida fruída pode não ser resultado de algo aparente e fácil de diagnosticar, exigindo cuidados especiais independente da orientação e arcabouço teórico seguido. Muitas questões subjetivas e inconscientes impedem pessoas de se expressarem, conviverem com a diversidade, serem tolerantes a frustrações impossibilitando a qualquer um de nós utilizar nossas potencialidades no exercício de atividades e profissão; consequentemente dificultam nosso desenvolvimento pessoal e profissional. Algumas patologias sérias podem também nos acometer ao longo de nossa vida pessoal e profissional fazendo-nos interromper ou suspender nossa vida pessoal e/ou profissional temporariamente ou por um longo tempo. Na área da saúde mental encontramos uma pluralidade de terapias e psicoterapias: Psicanálise, Terapia Cognitivo-Comportamental, Psicologia Analítica Junguiana, Terapias bio-energéticas, arte-terapia, terapia ocupacional, entre outras.

Fonte: Carlos Alberto Alves e Silva

Carlos é psicanalista e coach. MBA em Gestão Internacional pela Thunderbird – The American School of Global Management, Arizona – EUA, pós-graduado em Administração (FEA/USP) e Marketing (ESPM) e graduado em economia e psicologia. Atuou por 30 anos no mercado financeiro, em posições executivas nos bancos Deutsche Bank (Diretor), The Bank of New York Mellon, JPMorgan Chase, ABN AMRO Bank, Bank Boston, e experiência em Vendas, Marketing, Planejamento Estratégico e Desenvolvimento de Novos Negócios no Brasil e América Latina.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Onde começa o Turn Over?

Interessante esta reflexão: grande número das demissões nas empresas está ligado a falhas no método de recrutamento e seleção de funcionários, e não necessariamente na necessidade no corte na hora da crise. Obviamente que os tempos atuais estão levando muitas organizações a reduzirem custos e cortarem pessoal, mas quando você precisa trocar pessoas, é porque a raiz pode ser realmente a falta ou a falha na hora da contratação. Vejam esse report do grupo CAPC:
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Demissões em massa dentro das corporações já estão ficando comuns nos dias de hoje. Com a justificativa pronta da crise econômica, um dos motivos mais apontados é redução do quadro de funcionários da empresa para retenção de custos. Contudo, o presidente do Grupo CAPC, Cesar Pancinha, que possui um núcleo focado para recrutamento e seleção explica que o erro muitas vezes está no momento da contratação do funcionário.

Segundo Cesar, cada vez aumenta mais a rotatividade de pessoal, ou seja, trocas de colaboradores em determinado período de tempo: “O turnover começa na contratação, é ali o ponto de partida, se a empresa não contratar o profissional alinhado com as suas diretrizes, com os seus princípios e valores, essa renovação de pessoal não vai parar”. O presidente afirma ainda que essa rotação de profissionais acaba saindo caro para as empresas, fazendo das demissões um dos grandes problemas do mercado.

De acordo com Pancinha, a falha não está somente na escolha do profissional errado, ele afirma que os métodos de recrutamento e seleção geralmente são feitos de modo mais econômico, uma indicação, um anúncio no jornal, um informativo na vitrine, entre outras formas. Contudo, o presidente alerta que o barato acaba saindo caro: “Existem técnicas muito valiosas que devem ser aplicadas na hora da contratação de um profissional, e isso tem que ser feito por pessoas competentes, que saibam identificar se o profissional tem o perfil da vaga e da empresa, reduzindo assim o número de demissões e admissões” - explica.

O presidente explica que após a contratação do profissional adequado, o desafio é conseguir reter o talento e a empresa também deve oferecer um ambiente adequado de trabalho ao novo funcionário “a empresa tem que ser atrativa, ter plano de carreira, investir no seu profissional, os profissionais de hoje querem ter mais liberdade para exporem suas ideias e opiniões”. Cesar afirma ainda que as empresas precisam se preparar mais para essa realidade, onde os colaboradores também desejam contribuir para o planejamento da empresa, ajudar nas definições de metas e sentirem-se realmente parte do time, com boas perspectivas no futuro.

Fonte: Grupo CAPC

O Grupo CAPC é uma holding brasileira especializada há 25 anos em gerar conhecimento e resultados satisfatórios ao mercado corporativo. Tem como princípio a Inteligência de Gestão para o desenvolvimento de metas. Implementa programas de Planejamento Estratégico, Recursos Humanos, Produtividade, Marketing e Vendas nas empresas que atende. Ainda, utiliza e aplica conhecimentos de Neuromaketing. Em 2010, ingressou no mercado internacional com atendimentos em Portugal e países do Mercosul. Entre os clientes estão TW, Copagra , Brasília Guaíba, Sicredi, Sesc, Senac. Ainda, uma diversidade de empresários e executivos foi atendida pelos programas de coaching da empresa.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

O valor de silenciar uma notificação

Aviso aos amigos - especialmente aqueles que notaram e estão estranhando - que já não estou tão rápido no Whats App: descobri que aumentei minha qualidade de vida em 24,6% e reduzi minha ansiedade em 38,4% ao desativar o som da notificação do aplicativo no meu smartphone. As novas mensagens são igualmente visualizadas na tela, mas sem sinetas e campainhas. Já fazia isso com o messenger do Facebook (aliás os dois únicos aplicativos que tenho notificação), agora com o Whats também. De vez em quando olho a tela de início e lá está a bolinha vermelha com o número de mensagens novas. Ou seja, peço perdão por não responder tão mais imediatamente vossos chamados e alertas. Já não sou tão escravo do whats e sei que isso tem causado estranheza a alguns. Muitos se preocupam, já acham que passei mal, estou sem bateria ou viajei para a Rússia.

Fico lembrando do tempo em que procurávamos no guia telefônico o número fixos das casas das pessoas conhecidas e ligávamos, sem saber o que ou quem encontraríamos. Deixávamos recados. Se o sinal era de ocupado, ligávamos mais tarde ou no outro dia. Ou uma hora a gente acabava se encontrando. E quando inventaram o BIP, quando a gente ligava para uma central de recados, avisava o fulano para trazer carne para o churrasco, e essa moça mandava um sinal para o aparelhinho que estava na cintura do fulano, e este tinha que ligar de algum lugar para a central pegar o recado com a mesma mulher. Era o supra-sumo da modernidade. A palavra "supra-sumo" também era modernidade. E depois veio o pager, que recebia o recado escrito no aparelho, dispensando falar com a moça que anotava os recados - uma revolução. E assim vai. Quanto mudou em tão pouco tempo.

Esta medida do whats app (que é uma coisa simples e eu nem devia estar me justificando, mas levo medo que esteja cometendo uma heresia digital) foi necessária ao me dar conta que o tal efeito sonoro não parava, todos os dias, todas as horas, até altas horas da noite e já antes do amanhecer. Sábados e domingos, sem descanso. Isso deve-se também ao fato de ter atingido o número de 32 grupos de whats, entre trabalho, cinema, amigos, confrarias, pais do colégio, eventos, etc. Desculpem, mas com a mesma energia que tenho vontade de receber todas as informações possíveis, tenho tentado viver melhor. Já dizia aquela sábia máxima: "a tecnologia veio resolver problemas que não existiam antes". Boa semana a todos!

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Gestão ruim, Funcionário ruim

Pesquisa realizada pela Michael Page no início de julho mostra os principais motivos que causam insatisfação nos profissionais de grandes organizações. Entre eles, a má gestão está em primeiro lugar (21%), seguida de falta de reconhecimento e de feedback, cada um com 12%. Para o CEO do Grupo Kronberg - empresa especialista em desenvolvimento de líderes e profissionais da linha de frente, assessment e coaching -, Carlos Aldan, os três fatores de maior insatisfação citados estão diretamente ligados à liderança das empresas.

“Um líder que somente foque metas, prazos e lucro, sem mostrar o real valor do funcionário, dificilmente terá equipes motivadas e com alta performance. Quando sentimos que não somos necessários para o desenvolvimento da empresa, acabamos transformando a experiência de trabalhar em algo maçante e desagradável”, afirma o CEO.

Uma empresa que possui líderes despreparados e colaboradores desmotivados provavelmente não terá sucesso. Aldan explica que a junção de técnicas avançadas de gerenciamento e de habilidades comportamentais e relacionais é o caminho para evitar essa insatisfação, que gera êxodo de profissionais: “Técnicas de gerenciamento de tempo, projetos e processos devem ser implementadas para que o líder organize a equipe de forma produtiva. Entretanto, não se deve esquecer o desenvolvimento de relacionamentos fortes com a equipe, criando uma visão de futuro em comum e propiciando um clima agradável. Só então o líder e a equipe terão uma alta performance. ”.

O líder que entende as técnicas de gerenciamento mas possui um perfil coercivo, aquele que usa a ferramenta do ‘manda e controla’, provavelmente terá uma equipe de rendimento baixo na organização. Assim como, o líder que tem a equipe motivada, mas desorganizada, não terá uma ótima performance. “Motivação é a resposta, é importante oferecer retornos assertivos e deixar claro o real valor de cada um. Assim, garante-se o sucesso de uma equipe”, finaliza o CEO da Kronberg.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Desemprego: 7 orientações para o reposicionamento no mercado

O IAEmp (Indicador Antecedente de Emprego) recuou 2,6% em agosto ante julho, na série com Segundo a instituição, o resultado sinaliza que a tendência negativa para o nível de emprego nos próximos três a seis meses permanece. "O IAEmp confirma que a indústria deve continuar demitindo devido à recessão econômica atual. O setor de serviços também preocupa, em função da piora acentuada da situação de negócios, indicando continuidade de demissões no setor nos próximos meses", avaliou o economista Rodrigo Leandro de Moura, pesquisador da FGV, em nota.O crescimento do desemprego e, também, da insatisfação dos profissionais por motivos variados cria uma crescente busca por um reposicionamento no mercado no trabalho. Para se ter ideia, o índice de pessoas sem emprego foi a 6,9% em junho (o maior para junho desde 2010), crescendo 2,1 pontos em 12 meses.

Por isso, nosso blog posta hoje algumas dicas de recolocação no mercado. Se é o caso de trocar de emprego ou carreira, ou para quem foi desligado. No primeiro caso, alguns cuidados devem ser tomados antes de qualquer ação de mudança de emprego. É importante ter claro que, em momentos de incertezas na economia e nos resultados das empresas, o surgimento de novas oportunidades fica comprometido, com isso, buscar uma recolocação no mercado de trabalho tende a ser mais dificultoso. Mas, isso não torna impossível uma boa recolocação para quem está empregado ou desempregado.
ajuste sazonal, informou nesta terça 8 a FGV (Fundação Getulio Vargas). Com isso, o índice atingiu 64,2 pontos, o menor nível desde janeiro de 2009, quando estava em 62,8 pontos. Em julho, o IAEmp havia subido 0,3%.

Estou empregado, mas insatisfeito!

O fato de passarmos por uma crise não significa que os profissionais que estejam posicionados e desmotivados devam ficar estagnados, sem analisar novas possibilidades. Porém, aconselho que primeiramente se busque quais os motivos que estão levando a condição de desmotivação, criando oportunidades de mudança do ambiente e tornando-o mais atraente.

Após essas ações e análises, concluindo-se que realmente é momento, recomendo que busque novas oportunidades, contudo, antes de deixar a colocação atual, aguarde o melhor momento e uma boa proposta para tomar a decisão em definitivo.

Enquanto isso não ocorrer, busque motivação para contribuir com a empresa, atitude que considero no mínimo profissional e que dará respeito e consideração futura. Lembrando que deixar um legado positivo em resultados e em atitudes pode consolidar sua imagem em seu campo profissional.

Desemprego é motivo de desespero?

Com o desemprego crescente, como deve agir quem perdeu o emprego? É hora de desespero? Lógico que não. Pode parecer difícil, mas, nesse momento manter a tranquilidade e equilíbrio torna-se um fator essencial para seu reposicionamento.

Considero uma das melhores ações de um profissional, pois a ansiedade e o desespero tende a dificultar ainda mais o raciocínio e apresentação de suas habilidades técnicas e comportamentais, além de induzi-lo a decidir por uma oportunidade qualquer, que não agregará em sua vida profissional, criando novo ciclo de desmotivação e ai o problema será o profissional.  

Passos para se reposicionar

A busca por reposicionamento não é tão simples, porém também não é impossível, sendo necessário planejamento e preparo em suas ações e construções de novas oportunidades. Cito sete passos que julgo importantes para que essa busca tenha êxito:

1.    Amplie sua rede de relacionamentos a cada momento, isto é trabalhe o seu network, lembrando que esse não deve ser utilizado somente nas necessidades. Assim, esteja pronto também para ajudar e nunca deixar de ser lembrado;

2.    Defina a estratégia para que possa desenvolver sua autoapresentação, de forma transparente, segura e que demonstre preparo;

3.    Crie interesse por parte do entrevistador, através de um Curriculum Vitae bem elaborado, com ordem e clareza na apresentação descrita e verbal, apresentando quais seus objetivos e seu potencial;

4.    Cuidar da imagem pessoal é tão importante quantos os demais itens, demonstram autoestima e amor próprio, pois, primeiro temos que gostar de nós mesmos para depois gostar do que fazemos;

5.    Busque conhecimento e informações além de sua formação, a fim de manter-se atualizado diante das mudanças de mercado;

6.    Conheça as empresas que tem interessem em buscar oportunidades, analisando seus produtos ou serviços, estrutura e sua colocação de mercado.

7.    Tenha transparência e autenticidade, esses pontos que atraem as empresas, portanto, não queira construir um personagem, seja você mesmo, demonstre o quanto tem valor nas competências técnicas e comportamentais.

Fonte: Celso Bazzola, consultor em recursos humanos e diretor executivo da BAZZEstratégia e Operação de RH.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Workshop do Cena de Cinema: "Como Degustar Filmes"

Chegou o WORKSHOP 2015 do CENA DE CINEMA!

Dessa vez aberto ao público em geral!

Mas as 60 vagas preferenciais são para os seguidores do CENA DE CINEMA!!!!

(Leia todos os detalhes até o fim)

COMO DEGUSTAR FILMES
Com Renato Martins

Workshop que vai ajudar as pessoas a verem melhor o cinema, trabalhando com a expectativa pessoal e a aplicação da crítica empírica como balizador, aprofundando o conhecimento e propiciando novas visões sobre a sétima arte.

OBJETIVO: Desenvolver o gosto das pessoas pelos filmes, seja em cinema, DVD, Bluray ou filmes online, analisando critérios básicos da sétima arte, auxiliando a despertar o prazer pelo hábito de assistir e apreciar cinema.

PROGRAMA:

o PRIMEIRO DIA
o Introdução à arte de ver cinema.
o Noções básicas sobre o cinema: história e raízes
o Gênero de filmes
o Diferenças entre filmografias (americana, inglesa, francesa, alemã, indiana, asiática)
o Condições para assistir um filme: ambiente, clima, pré-disposição, comida, acompanhamentos
o Preferências pessoais e do seu parceiro de filmes
o Tema de casa: assistir um filme

o SEGUNDO DIA
o Análise do filme visto
o O princípio de tudo: o argumento
o Porque um bom roteiro faz diferença
o Desempenho do elenco
o O trabalho de grandes diretores
o Considerações sobre produção
o Avaliação empírica através do sistema “PEDRA”
o Tema de casa: assistir um filme e escrever uma crítica


o TERCEIRO DIA
o Análise do filme assistido
o Análise das experiências com a sala de cinema e o DVD
o Novas mídias: blu-ray, streaming, pirataria
o Exibição e análise de um curta-metragem
o Gosto é gosto
o Os meus dez filmes preferidos (dinâmica com todos)
o Conclusões e palavra livre
o Encerramento (distribuição de kits)

Ingressos e brindes cortesia durante o WORKSHOP.

PÚBLICO-ALVO: Estudantes da área de comunicação, marketing, cinema e afins; profissionais liberais; aposentados; cinéfilos em geral, professores, jornalistas, publicitários, artistas e demais interessados no tema.

PROFESSOR: Renato Martins, formado em jornalismo pela PUC com MBA em Gestão Estratégica de Negócios pela ESPM. Jornalista e radialista há 31 anos, criador do projeto multimídia CENA DE CINEMA, com eventos voltados para a valorização da sétima arte. Comentarista de cinema da Rádio BANDNEWS FM, apresentador na RÁDIO BANDEIRANTES e comentarista de cotidiano da BAND TV. Diretor de jornalismo do Grupo Bandeirantes de Comunicação há oito anos. Atuiou também em outras emissoras como RBS TV, TVCOM, TVE, FM Cultura, Jornal do Comércio, Rádio Gaúcha, CBN, Rádio Eldorado de SC, Rádio Atlântida, Rádio Cidade, Rádio Itapema e Rádio Ipanema, onde manteve o programa CENA DE CINEMA por 14 anos ininterruptos no ar. Palestrante, blogueiro, músico e professor.

DATAS: Três terças seguidas: 20 e 27 de outubro e 3 de novembro de 2015, das 19h às 21h30

LOCAL: EDUCENTRO Porto Alegre - auditório do PRAIA DE BELAS OFFICES, junto ao Shopping Praia de Belas em Porto Alegre - RS

Custo especial para os primeiros inscritos via CENA DE CINEMA: 145 Reais.

Mande nome completo e telefone para cenadecinemapoa@gmail.com para se inscrever AGORA

SOMENTE OS PRIMEIROS 60 INSCRITOS TERÃO LUGAR NO WORKSHOP DESTE SEMESTRE.